domingo, 30 de agosto de 2009

François Millet


François Millet

Jean-François Millet (4 de Outubro, 181420 de Janeiro, 1875) Pintor romântico e um dos fundadores daEscola de Barbizon na França rural. É conhecido como percursor do realismo, pelas suas representações de trabalhadores rurais.
Junto com Courbet, Millet foi um dos principais representantes do realismo europeu surgido em meados do século XIX. Sua obra foi uma resposta à estética romântica, de gostos um tanto orientais e exóticos, e deu forma à realidade circundante, sobretudo a das classes trabalhadoras.

Françoais Rude

François Rude (4 de janeiro de 1784 - 3 de novembro de 1855) foi um escultor francês.
Nasceu em Dijon e trabalhou no negócio de seu pai até os dezesseis anos, recebendo ao mesmo tempo treinamento em desenho de François Devosges. Depois matriculou-se na Escola Real de Desenho de Dijon e dali transferiu-se para Paris em 1809, estudando com Pierre Cartellier.Em1812 recebeu o Prêmio de Roma. Na segunda restauração dos Bourbon retirou-se para Bruxelas, trabalhando para o arquiteto Charles van der Straeten, produzindo relevos, hoje perdidos, para o palácio de Tervuren.

Mercúrio colocando suas sandálias, Louvre
Em Bruxelas casou-se com Sophie Freiniet, filha de um bonapartista a quem devia muitos favores, mas aproveitou uma oportunidade de voltar a Paris, expondo as obras Mercúrio colocando suas sandálias e uma estátua da Virgem Maria para a Igreja de Saint-Gervais, que foram recebidas favoravelmente.
Seus maiores sucessos vieram após
1833, quando recebeu a cruz daLegião de Honra por sua estátua Jovem pescador napolitando brincando com uma tartaruga, sendo procurado para executar frisos e um grupo para o Arco do Triunfo em Paris, conjunto conhecido como A Marselhesa, obra cheia de energia e movimento que imortalizou seu nome.
Outras de suas obras são as estátuas de
Gaspard Monge (1848) e Joana d'Arc (1852), e Hebe e a águia de Júpiter, Amor triunfante e Cristo na cruz, estas exibidas no Salão de Paris de 1857, após sua morte.
Rude foi mestre de
Jean-Baptiste Carpeaux.

Welby Pugin


Welby Pugin

Augustus Welby Pugin (1 de Março de 181 214 de Setembro de 1852) foi um arquiteto da Inglaterra.

Estabeleceu um conceito modernista, apesar de não realizá-lo em suas obras. Era o arquiteto da Rainha, que preferia o estilo neo-gótico. Autor do Parlamento Inglês.

"Não deve haver aspectos de um prédio que não sejam necessários em termos e eficiência, construção e propriedade.(...) O menor detalhe deve (...) servir a um propósito, e a própria construção deve variar de acordo com o material empregado."

Jean Batista Carplaux


Filho de um pedreiro, estudou na Escola de Arquitetura de Valenciennes. No ano de 1842, foi para Paris e trabalhou em diversos lugares para pagar alguns cursos para completar a sua formação. Sua situação começa a melhorar quando requisitaram-lhe o bas-relevo decorativo para o palacete, e umas imagens para uma igreja de Pas-de-Calais. Em 1850 entra na fábrica de Duret.


Nascido em Valenciennes, no seio de uma família modesta, Carpeaux increveu-se na "Petit Ecole", instituição menos prestigiada do que as Belas-Artes e que formava preferencialmente profissões relacionadas com a construção civil, em vez de as orientar para a produção artística propriamente dita.


Suas principais obras foram A dança (comissão para ópera Garnier), Fisherboy Neapolitan, Menina com escudo, Monumento de Antoine Watteau, Valenciennes.



Charlies Garnier

Arquiteto francês (6/11/1825-3/8/1898). Responsável pelo projeto da Ópera de Paris, e de outras obras de estilo neobarroco, influencia o desenho arquitetônico de sua época. Jean-Louis Charles Garnier nasce na capital francesa e ingressa na Escola de Belas-Artes em 1842.
Venceu o concurso para construir o novo teatro da Ópera de Paris em 1861, e o teatro torna-se o prédio mais famoso do século XIX, na França, e seu estilo, o neobarroco, uma característica da arquitetura francesa da época a partir de então.
Em 1876 Charles Garnier construiu o museu Jacquemart-André (Paris, França).
Suas principais obras foram:Em França, Palais GarnierThéâtre Marigny (ex-Panorama de Marigny), O círculo da livraria na boulevard Saint-Germain, entre outras.

Postado por Júlia 5c 18

domingo, 16 de agosto de 2009

Charles Barry e Jean François Millet

Palácio de Westminster, reconstruído por sir Charles Barry

As respigadeiras - Jean François Millet


Jean-François Millet (4 de Outubro, 1814 – 20 de Janeiro, 1875):
Pintor Francês romântico e um dos fundadores da Escola de Barbizon na França rural. É conhecido como percursor do realismo, pelas suas representações de trabalhadores rurais.
Nasceu numa família de fazendeiros. Começou seus estudos primeiramente em Cherbourg e depois em Paris. No início de sua carreira pintou retrato e nu erótico. Sensível às mudanças tecnológicas e urbanas na França, foi duramente criticado e acusado por pintar suas idéias socialistas nos seus trabalhos mais recentes. O reconhecimento veio em 1844, no Salão de Paris. Em 1848, inspirou-se na Revolução. Instalou-se em Barbizon levando uma vida simples e pintando o que via ao seu redor, a família e o campo. Sofreu influências da escola de Barbizon. Expressou de forma evidente a relação da natureza com o homem. Talvez o sentimento expresso de nostalgia tenha tornado seus trabalhos os mais famosos de sua época. Millet faleceu em 1875 e foi enterrado ao lado de Théodore Rousseau.

http://www.edukbr.com.br/artemanhas/millet.asp


Sir Charles Barry:
Arquiteto inglês (Londres 1795 –1860). Após o incêndio de 1834, reconstruiu o palácio de Westminster no estilo neogótivo, tendo como modelo o Parlamento.

Fonte: Enciclopédia Larousse Cultural
Postado por: Carina Lima Schafran 5ª C, n° 5

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

John Constable
(1776 – 1837)


“John Constable”, 1799.

A paisagem já era um gênero independente e importante de pintura na Inglaterra quando Constable lhe deu expressão característica, valorizando luz tanto quanto a forma. Sua obra influenciaria românticos e impressionistas.


John Constable nasceu em 11 de junho de 1776 em East Bergholt, condado de Suffolk, Inglaterra. A paisagem campestre da infância foi tema fundamental e inspiração por toda a vida. Constable sempre agradeceu ao maravilhoso céu de sua cidade natal sua decisão de se tornar pintor. Difíceis de catalogar num ou noutro movimento, seus quadros têm algo dos impressionistas na execução e tratamento da cor, mas são definitivamente românticos em seus motivos. De fato, Constable foi um dos primeiros pintores a representar a paisagem com um novo realismo sentimental, embora de maneira mais austera do que Turner ou Friedrich.


“Maria Bicknell”, 1816, Srª John Constable.

John Constable casou-se com Maria Bicknell contra a vontade da família dela e foram muito felizes. Com a morte de sua esposa, em 1828, caiu numa profunda depressão e seus trabalhos tornaram-se mais escuros passando um ar de lamento.



Foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da mudança dos efeitos da luz e condições atmosféricas na arte. Sua formação deu-se na Royal Academy de Londres. Mas o início de sua carreira artística não foi fácil: a família se opunha, e a Academia da Inglaterra recusou seus quadros, considerando-os fora dos padrões acadêmicos. Após terminar os estudos, viajou pelo país e pintou paisagens como “Manhã no Vale de Dedham”, “O moinho de Flatford” e algumas marinas. A exemplo dos impressionistas, Constable preferia pintar ao ar livre e nas suas telas tentava plasmar as alterações nas condições da natureza tal como ocorriam: névoa, chuva fina, sol tênue, umidade.

“Manhã no Vale de Dedham”, 1828.


“O moinho de Flatford”, 1821.


A Royal Academy, entusiasmada com paisagens como “O cavalo branco” e “O carro de feno”, aceitou-o como membro. Em 1824, fez grande sucesso no Salão de Paris. Ao contrário de outros pintores da época, Constable não viajou para outras reigiões da Europa, mas concentrou-se nas paisagens inglesas. Em suas composições predominam os céus cinzentos e as diversas tonalidades de verde dos prados e bosques sob a chuva. Mestre do claro-escuro, sua ênfase no tratamento da cor decorre da premissa de que a linha não existe na natureza. Suas paisagens são particularmente líricas. Nos últimos anos de vida, Constable adotou um cromatismo mais intenso, como se vê em algumas de suas aquarelas.


“O cavalo branco” 1819.


“O carro de feno”, 1821.

Constable tinha grande afinidade com a poesia e ocasionalmente exibiu seus escritos.
Morreu em 31 de março de 1837, em Londres, e foi um inspirador fundamental para os pintores do Romantismo e pintores de paisagem de forma geral.
Fonte: Enciclopédia Barsa e Wikipédia.
Camila Siviero Monteiro, 5ªC, nº4

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


William Turner
(1775-1851)




The Burning of the Houses of Lords and Commons.



Biografia: Wiliam Turner nasceu em Londres a 23 de Abril de 1775 na cidade de Chelsea . , Wiliam Turner foi um dos maiores pintores britânicos. Famoso já aos 30 anos, era a figura de destaque na Academia Real Inglesa. Nunca deixou de ser um homem áspero e solitário, conhecido também por seu desleixo no vestir. Criado em Londres, viveu fascinado pelo Tâmisa: a água e os barcos, juntamente com os efeitos da luz, sempre foram a sua maior inspiração.

A área da cidade às margens do rio foi o local que escolheu para viver, embora viaja-se muito pela Grã-Bretanha e pelo resto da Europa em busca de novas paisagens para pintar. Quando morreu, aos 76 anos, deixou um imenso leque que totaliza mais de 20.000 obras, entre esboços, óleos e aquarelas. Estilo Artistico Turner dedicou-se à pintura da paisagem com paixão, energia, força, interpretando os seus temas de forma épica. Os seus trabalhos transmitiam uma emoção extrema e foi considerado o ponto culminante da paisagem romântica. Turner foi extremamente precoce, brilhante e bem sucedido. Uma das suas preocupações principais foi a aplicação da luz e a sua incidência sobre as cores da maneira mais natural possível. Na sua obra os motivos eram em geral paisagens, e o mar era uma constante nos quadros do pintor inglês.Com o tempo desenvolveu um estilo próprio de pintar.A sua vida foi inteiramente dedicada à pintura. Estilo Artistico Os temas que o fascinavam eram particularmente os que ilustravam efeitos de dramaticidade.Pintou muito o mar, os rios e os abismos, pois eram belos e per igosos. O modo como Turner trata a água, o céu e a atmosfera, em geral afasta-se de todo o realismo natural e transforma-se no reflexo anímico da situação.


Arte Venice: The Dogana and San Giorgio Maggiore, Mortlake Terrace, the Seat of William Moffatt, Esq. Summer's Evening, Keelmen Heaving in Coals by Moonlight .


Fonte: (http://www.portalartes.com.br/)
Giovana Wada Friguglietti*_*

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Eugene Delacroix
(1798-1840)

O gosto pelo exótico e a força dramática de sua pintura caracterizam Delacroix como um dos maiores pintores românticos franceses. O uso peculiar que fez da cor abriu caminho para os grandes mestres impressionistas e pós-impressionistas, entre eles Monet, Cézanne, Gauguin e Picasso.

Ferdinand-Victor-Eugène Delacroix nasceu em Charenton-Saint-Maurice, em 26 de abril de 1798. A partir de 1815 começou a estudar pintura com o barão Pierre-Narcisse Guérin, renomado artista acadêmico.

Mas, homem de seu tempo, Delacroix logo se ligou aos românticos, como os pintores Théodore Géricault e Richard Bonington, o compositor Chopin e a escritora George Sand.

Em 1825 foi para Londres. Em contato com os ingleses J. M. W. Turner, John Constable e Sir Thomas Lawrence, sua técnica adquiriu maior liberdade. Telas como "Dante e Virgílio nos infernos" (1822) e "O massacre de Quios" (1824), românticas pelo tema e estilo, representaram a ruptura com o estilo neoclássico que imperava na França.


"O massacre de Quios" (1824)

Em obras como "A morte de Sardanápalo" (1827) e "A liberdade guiando o povo" (1830) Delacroix atingiu a plenitude de seu estilo, ao conseguir o domínio da cor sobre o traço.

"A morte de Sardanápalo" (1827)

A liberdade guiando o povo" (1830)

Em 1832 viajou durante seis meses por Marrocos. Seduzido pelo exotismo e luminosidade do país, executou uma série de desenhos e aquarelas, que mais tarde aproveitaria na magistral "Mulheres de Argel" (1834).


"Mulheres de Argel" (1834)

Delacroix dedicou-se também à pintura mural. Decorou o Salão do Rei no palácio Bourbon (1836), a biblioteca do palácio de Luxemburgo (1861) e a capela dos anjos da igreja de Saint-Sulpice (1861), obra que o consagraria como o último grande muralista de tradição barroca. Morreu em Paris, em 13 de agosto de 1863.


Fonte: Enciclopédia Brytanica


Camila Siviero Monteiro, 5ªC, nº4